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Alphaville, Tororó e Nova Betânia

Este sábado, 23 de outubro de 2021, fiz um passeio curto na região centro-sul do DF já na divisa com Goiás. A ideia era conferir algumas estradas na região do núcleo rural Nova Betânia. Acho que desde a volta ao quadrado de 2014 que eu não passo por ali… mas é um lugar que vez em quando eu lembro porque o mapa do OpenStreetMap está claramente errado quanto à classificação das estradas: tem caminho de bicicleta marcado como rodovia e tem rodovia marcado como trilha de trator!

O dia estava muito agradável, com sol e poucas nuvens! A previsão acertou em dizer que as chuvas não chegariam até o dia seguinte. Como saí depois do almoço, peguei apenas piso seco, inclusive com alguma poeira mais pro fim do dia. Apenas um pequeno trecho dentro de Nova Betânia, onde as árvores cobriam a pista, pude sentir alguma umidade. Este local deve ficar escorregadio mais cedo!

A primeira parada foi na QI 19 para conferir o “areião” que o pessoal comentou no grupo do zap zap. O local parece interessante, mas precisa de uma boa semana de sol para secar a areia novamente. O bairro recebe o nome de “colina” pelos moradores e é, realmente, um lugar bem agradável e que possui vista para a região central de Brasília do outro lado do lago.

Passando pelo bairro Jardim Botânico, não vi nenhum posto de gasolina na pista e resolvi entrar no Jardim Mangueiral para abastecer e tomar uma água.

Voltei para a rodovia. Entrei no bairro do Tororó para uma volta rápida na estrada de terra que dá acesso aos condomínios da região. Retornei para a DF-140 e desci a serra. Atravessei a ponte sobre o Ribeirão Santana, tributário do São Bartolomeu e avistei à direita uma pista de motocross. Já tinha observado essa pista no mapa. Pensei em visitar, mas acabei seguindo em frente até próximo da divisa DF/GO onde dobrei à esquerda.

Entrei na rua de acesso ao condomínio Alphaville. Já existe uma boa quantidade de casas no local, mas o que chama a atenção é um prédio bem alto na entrada do loteamento. Aliás, me pareceu haver mais de um condomínio por conta de uma entrada localizada ao fundo. De qualquer forma, não rodei pela área residencial.

Segui pela estrada de terra à esquerda do morro que eu e a turma do CXT subimos em 2014 e fui até um colchete. Pra frente havia uma floresta de eucaliptos e resolvi fazer meia-volta. O mapa ainda indicava uma travessia pelo Ribeirão Santana que eu não enxerguei de jeito nenhum… Ela aparece nas fotos de satélite, mas pretendo voltar lá pelo outro lado para entender melhor o que aconteceu com essa passagem!

Até esta parte o passeio ficou registrado no vídeo do YouTube. Aliás, cabe destacar que este vídeo foi a primeira aparição do Dokinha, o mascote virtual! 😃

De volta ao asfalto peguei sentido Brasília, mas entrei logo à direita na VC-467. A estrada é bem sinuosa no começo. Cabe ressaltar que estamos próximos do rio São Bartolomeu, numa região de serra. Cheguei no ponto que eu havia marcado no GPS, próximo de uma pista dupla asfaltada. Uma cerca separava a estrada de terra da pista asfalta e imaginei se tratar de algum condomínio. Segui no rumo norte. Antes do centro escolar de Nova Betânia começou o asfalto. Para acessar a BR-251 e voltar para a Brasília, é preciso fazer um retorno no começo da pista dupla que eu tinha visto lá atrás. Não identifiquei nenhuma portaria de condomínio, no entanto.

O caminho de volta é basicamente o contrário da ida. Apenas troquei a ponte das Garças pela Costa e Silva. Cheguei em casa com o dia ainda claro. Valeu muito o rolê que venham os próximos!

Abraços, Linhares

PS: saiu outro vídeo no Youtube, com a parte dentro de Nova Betânia.

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