Você está visualizando atualmente Lama: moto atolada e passeio de UTV

Lama: moto atolada e passeio de UTV

O ano começou com muita chuva! Aliás, ela não parou desde o ano passado…

No meio das férias em família tive a oportunidade de andar em um UTV na cidade de Penedo-RJ durante uma hora e meia aproximadamente. A trilha estava completamente molhada! Tinha subidas e descidas onde o carrinho passava deslizando e eu fiquei feliz de não estar de moto!

O câmbio é automático e tem as posições H (high) e L (low). Da metade do passeio em diante eu utilizei a marcha reduzida, o que melhorou a tração. Se não me engano o modelo tem motor Honda de jet-ski com 800 centímetros cúbicos.

Passeio de UTV na chuva

Depois, assim que voltei para Brasília, consegui a proeza de atolar a moto no meio das obras do Noroeste!

Eu tinha acabado de regressar das férias ávido por um passeio em duas rodas! Saí com intenção de rodar apenas em asfalto, mas ao passar em frente ao meu bairro preferido (porque vive em obras) acabei não resistindo a fui conferir a construção de uma nova via de acesso localizada ao lado do Hospital da Criança.

A via tem duas pistas que descem em direção à W9. A pista mais ao norte estava cheia de água no final e eu logo fiz meia volta. Entrei na pista sul e o final parecia estar seco. Ledo engano! A água apenas estava escondida sob a areia. Me lembrou um episódio do canal “Outras Áreas” do YouTube onde eles atolam a XRE próximo a um lago.

foto
Entrando na lama

Eu parei a AT antes do final da pista, imaginando que estava em condições de fazer meia-volta e fugir do perigo. Acontece que ao fazer a curva (que foi muito aberta, por sinal) acabei adentrando terreno que estava com mais “areia movediça” do que o ponto onde eu havia estacionado! Aí que o bicho pegou! Eu precisava “dar ré” na moto para depois terminar a curva e ir embora, mas não consegui empurrar a moto nem pra frente nem pra trás. Até utilizei um pedaço de madeira sob a roda e cavei um pouco, mas o progresso era mínimo.

Tive que pedir ajuda a um tratorista que estava próximo. Nós dois não demos conta de empurrar a moto dali e chamamos mais uma pessoa que estava em outro trator. Em três, conseguimos posicionar a bruta em direção à saída. Pedi que eles empurrassem enquanto eu acelerava sem subir na moto. Assim, finalmente, foi possível avançar até um ponto mais seguro do terreno.

Funcionário da Terracap ajudando a desatolar a moto

Agora estou pensando seriamente em voltar para uma moto menor. De outra forma, não poderei continuar minhas explorações pela cidade!

Abraços, Linhares

Deixe um comentário